segunda-feira, 18 de abril de 2011

FATOS INTERESSANTES

Todos nós ficamos aborrecidos e indignados com os acontecimentos envolvendo as crianças de Realengo - Rio de Janeiro - com o episódio daquele massacre cruel. Depois daquela manhã sangrenta, crianças foram encaminhadas no Hospital Estadual Albert Schweitzer, para um pronto atendimento e como conseqüencia desta fatalidade 13 crianças vieram a falecer. Existe um fato interessante, pois o hospital estadual leva um nome de um teólogo, músico e médico, que na trajetória de sua vida tinha uma afinidade com crianças e seus cuidados. O Dr. Albert Schweitzer inclusive vem a ganhar um Premio Nobel da Paz. Abaixo, extraído do site www.wikipedia.org, segue a história deste doutor teólogo. Um fato interessante diante de uma circunstância nada favorável. Conheçam Albert Shweitzer.


Albert Schweitzer
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Albert Schweitzer (Kaysersberg, 14 de janeiro de 1875  Lambaréné, 4 de setembro de 1965) foi um teólogo, músico, filósofo e médico alemão, nascido naAlsácia, então parte do Império Alemão (atualmente, uma região administrativa francesa).
Formou-se em teologia e filosofia na Universidade de Strasburgo, onde, em 1901, o nomearam docente. Tornou-se também um dos melhores intérpretes de Bache uma autoridade na construção de órgãos.
Aos trinta anos, gozava de uma posição invejável: trabalhava numa das mais notáveis universidades europeias; tinha uma grande reputação como músico e prestígio como pastor de sua Igreja. Porém, isto não era suficiente para uma alma sempre pronta ao serviço. Dirigiu sua atenção para os africanos das colônias francesas que, numa total orfandade de cuidados e assistência médica, debatiam-se na dura vida da selva.
Em 1905, iniciou o curso de medicina, e seis anos mais tarde, já formado, casou-se e decidiu partir para Lambaréné, no Gabão, onde uma missão necessitava de médicos. Ao deparar-se com a falta de recursos iniciais, improvisou um consultório num antigo galinheiro e atendeu seus pacientes enfrentando obstáculos como o clima hostil, a falta de higiene, o idioma que não entendia, a carência de remédios e instrumental insuficiente. Tratava de mais de 40 doentes por dia e paralelamente ao serviço médico, ensinava o Evangelho com uma linguagem apropriada, dando exemplos tirados da natureza sobre a necessidade de agirem em beneficio do próximo.
Com o início da I Grande Guerra, os Schweitzer foram levados para a França, como prisioneiros de guerra. Passaram praticamente todo o período da guerra confinados num campo de concentração. Nesse período, Albert escreve sobre a decadência das civilizações.
Com o final da guerra, retoma seus trabalhos e, ante a visão de um mundo desmoronado, declara: “Começaremos novamente. Devemos dirigir nosso olhar para a humanidade”.
Realiza uma série de conferências, com o único intuito de colher fundos para reconstruir sua obra na África. Torna-se muito conhecido em todos os círculos intelectuais do continente, porém, a fama não o afasta dos seus projetos e sonhos.
Após sete anos de permanência na Europa, parte novamente para Lambarené. Dessa vez acompanhado de médicos e enfermeiras dispostos a ajudá-lo. O hospital é levantado numa área mais propícia, e com o auxílio de uma equipe de profissionais, Schweitzer pode dedicar algumas horas de seu dia a escrever livros, cuja renda contribuía para manter os pavilhões hospitalares.
Extasiou o mundo com sua vida e sua obra, e em 1952, recebe o Prêmio Nobel da Paz, como humilde homenagem a um “Grande Homem”.
Morreu em 4 de setembro de 1965, em Lambaréné, no Gabão

domingo, 17 de abril de 2011

A PAIXÃO DE CRISTO - Pr. Darcy Sborowski Junior


É uma pena que muitos apenas pensem na paixão de Cristo na Semana Santa.

É triste que muitos, apenas uma vez ao ano, parem e voltem seus olhos e suas mentes à maior demonstração de amor, a mais real história de sacrifício e  ao único ato de salvação e esperança ao homem, a paixão de Cristo.

A paixão de Cristo revela o inigualável amor que Deus tem pelo homem, amor que fora demonstrado em sua multiforme maneira de se expressar.

Na paixão de Cristo, o Deus-homem, Jesus, demonstra o seu amor inigualável pelo homem, quando passa a lavar os pés dos seus discípulos. “Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.” Jo. 13.1.

Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando sofre intensamente ao pressentir as dores da cruz. dizendo: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua... E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.” Lc. 22.42,44.


Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando “como uma ovelha que vai ao matadouro”, se entrega, sem palavra alguma, mas com profundo amor, sua vida por mim e por você.  “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”Rm. 5.8.
Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando por meio de um coração sacrifical, morre na cruz, e o seu último suspiro sopra vida em nós.“Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.” Jo. 19.30.

Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando crucificado revela o teor dos acontecimentos da Semana Santa. Ele morreu para que fôssemos perdoados. “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes.” Lc. 23.34.

Quanto amor, Jesus demonstrou por mim. Quanta dor, Ele sofreu por amor!

Que eu e você, alcançados pelo amor inigualável de Jesus, O agrademos e O sirvamos por todas as semanas de nossas vidas, fazendo de cada uma delas, uma Santa Semana para a glória e testemunho da paixão de Cristo.

Jesus nós te amamos.
Pastor Darcy Sborowski Jr.
É triste que muitos, apenas uma vez ao ano, parem e voltem seus olhos e suas mentes à maior demonstração de amor, a mais real história de sacrifício e  ao único ato de salvação e esperança ao homem, a paixão de Cristo.

A paixão de Cristo revela o inigualável amor que Deus tem pelo homem, amor que fora demonstrado em sua multiforme maneira de se expressar.

Na paixão de Cristo, o Deus-homem, Jesus, demonstra o seu amor inigualável pelo homem, quando passa a lavar os pés dos seus discípulos. “Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.” Jo. 13.1.

Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando sofre intensamente ao pressentir as dores da cruz. dizendo: “Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua... E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra.” Lc. 22.42,44.


Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando “como uma ovelha que vai ao matadouro”, se entrega, sem palavra alguma, mas com profundo amor, sua vida por mim e por você.  “Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”Rm. 5.8.
Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando por meio de um coração sacrifical, morre na cruz, e o seu último suspiro sopra vida em nós.“Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.” Jo. 19.30.

Na paixão de Cristo, Jesus demonstra seu amor inigualável pelo homem, quando crucificado revela o teor dos acontecimentos da Semana Santa. Ele morreu para que fôssemos perdoados. “Contudo, Jesus dizia: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. Então, repartindo as vestes dele, lançaram sortes.” Lc. 23.34.

Quanto amor, Jesus demonstrou por mim. Quanta dor, Ele sofreu por amor!

Que eu e você, alcançados pelo amor inigualável de Jesus, O agrademos e O sirvamos por todas as semanas de nossas vidas, fazendo de cada uma delas, uma Santa Semana para a glória e testemunho da paixão de Cristo.

Jesus nós te amamos.
Pastor Darcy Sborowski Jr.


extraído do site - www.ibvm.org.br

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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Aaahh, agora sim - "Deus" não sabe onde a evolução vai dar... (Augustus Nicodemus Lopes)

Postado por Augustus Nicodemus Lopes




Eu nunca havia atentado para o fato de que o teísmo aberto oferece o tipo de deus que alguns evolucionistas teístas tanto precisavam para ser coerentes em sua teoria. A idéia me estalou nesta segunda, conversando com o cientistas cristãos do Discovery Institute em Seattle, que acabam de lançar um livro "God and Evolution" que promete ser uma das críticas mais pertinentes e sérias ao evolucionismo teísta.


Explico.



O evolucionismo teísta acredita que Deus existe e que "criou" a vida na terra através daquilo que a teoria evolucionista chama de processo não dirigido ou intencional, em que mutações acidentais e aleatórias levaram gradativamente à seleção natural e à sobrevivência das espécies mais aptas.



O grande problema aqui com esta teoria são as palavras "não dirigido," "aleatório" e "acidental". Este conceito é fundamental na teoria darwinista. Na verdade, é um de seus pilares. O conceito da evolução repousa neste princípio de que as mutações ocorreram de forma randômica, ao acaso. Como, então, integrar o conceito de mudanças aleatórias com a supervisão do Deus cristão, que é onisciente, onipresente e onipotente? Se Deus é onisciente, como poderia ter inventado um processo natural que se desenrolaria de maneira totalmente imprevisível, acidental e randômica, totalmente fora de seu controle ou conhecimento?



A solução é o deus do teísmo aberto. Esta "divindade," de acordo com os teólogos relacionais, desconhece o futuro e não sabe o que vai acontecer no universo nos próximos minutos. Ou seja, ela serve perfeitamente como o deus do evolucionismo teísta.



É isto que está sendo defendido em anos recentes por evolucionistas teistas. De acordo com os tais, "Deus" implantou no DNA o potencial para as mutações mas não tinha - e nem tem - a menor idéia em que tudo isto vai acabar. O processo evolucionário é autônomo e imprevisível a tal ponto que "Deus" desconhece seu produto final - se é que um dia ele haverá de terminar.



Bem, se é assim, os evolucionistas teístas deveriam mudar o nome para evolucionistas "deístas", uma vez que estes tais acreditam numa divindade remota que criou o mundo como um relógio, deu corda e simplesmente afastou-se. O deus do evolucionismo-deísta-aberto não tem a menor idéia onde tudo isto vai parar. Ainda sou mais Deus.



(extraído do blog www.tempora-moris.blogspot.com)

Aaahh, agora sim - "Deus" não sabe onde a evolução vai dar...



Eu nunca havia atentado para o fato de que o teísmo aberto oferece o tipo de deus que alguns evolucionistas teístas tanto precisavam para ser coerentes em sua teoria. A idéia me estalou nesta segunda, conversando com o cientistas cristãos do Discovery Institute em Seattle, que acabam de lançar um livro "God and Evolution" que promete ser uma das críticas mais pertinentes e sérias ao evolucionismo teísta.

Explico.

O evolucionismo teísta acredita que Deus existe e que "criou" a vida na terra através daquilo que a teoria evolucionista chama de processo não dirigido ou intencional, em que mutações acidentais e aleatórias levaram gradativamente à seleção natural e à sobrevivência das espécies mais aptas.

O grande problema aqui com esta teoria são as palavras "não dirigido," "aleatório" e "acidental". Este conceito é fundamental na teoria darwinista. Na verdade, é um de seus pilares. O conceito da evolução repousa neste princípio de que as mutações ocorreram de forma randômica, ao acaso. Como, então, integrar o conceito de mudanças aleatórias com a supervisão do Deus cristão, que é onisciente, onipresente e onipotente? Se Deus é onisciente, como poderia ter inventado um processo natural que se desenrolaria de maneira totalmente imprevisível, acidental e randômica, totalmente fora de seu controle ou conhecimento?

A solução é o deus do teísmo aberto. Esta "divindade," de acordo com os teólogos relacionais, desconhece o futuro e não sabe o que vai acontecer no universo nos próximos minutos. Ou seja, ela serve perfeitamente como o deus do evolucionismo teísta.

É isto que está sendo defendido em anos recentes por evolucionistas teistas. De acordo com os tais, "Deus" implantou no DNA o potencial para as mutações mas não tinha - e nem tem - a menor idéia em que tudo isto vai acabar. O processo evolucionário é autônomo e imprevisível a tal ponto que "Deus" desconhece seu produto final - se é que um dia ele haverá de terminar.

Bem, se é assim, os evolucionistas teístas deveriam mudar o nome para evolucionistas "deístas", uma vez que estes tais acreditam numa divindade remota que criou o mundo como um relógio, deu corda e simplesmente afastou-se. O deus do evolucionismo-deísta-aberto não tem a menor idéia onde tudo isto vai parar. Ainda sou mais Deus.

(extraído do blog www.tempora-moris.blogspot.com)