domingo, 26 de junho de 2011

SOMENTE DEUS - Paulo Cézar Baruk


Uma bela música que faz bem ao coração. Suas dores, suas angústias, suas aflições, seus problemas, desânimos, inquietações, ainda não é o fim. Nosso DEUS é Deus de recomeços! Ouça e medite!

IMPRESSIONANTE - UMA LIÇÃO DE VIDA

terça-feira, 21 de junho de 2011

EXTRAÍDO DO BLOG DA FIEL - UMA PALAVRA SOBRE HOMOSSEXUALISMO E SUAS TENDÊNCIAS

Me COMPADEÇO dos Homossexuais, ODEIO a Homossexualidade e NÃO TEMO a PL 122

Pr. Josafá Vasconcelos
“Vendo ele as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam aflitas e exaustas como ovelhas que não têm pastor.”Mateus 9:36
“…Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, ?nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. ?Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.” 1 Coríntios 6:9-11
O Senhor Jesus, olhando para as multidões, diz o texto sagrado, se compadeceu delas porque as via como ovelhas que não têm pastor. Ele bem conhecia o seu estado de miséria por causa do pecado. Sofria ao ver milhares, cativos de Satanás, convulsionando ao chão, espumando, andando em meio aos sepulcros, ferindo-se com pedras, maltrapilhos, vendidos ao pecado, como a mulher pecadora apanhada em adultério, infelizes, escravizados ao pecado. Cristo, a imagem de Deus perfeita em contraste com a imagem de Deus desfigurada (em cada um desses pecadores)! É assim que vejo os homossexuais; pecadores como eu, destituídos da glória de Deus, à mercê do diabo que os agrilhoa e faz deles o que quer. São infelizes, como eu era infeliz sem Cristo. Essas pessoas não estão preocupadas com o pecado do homossexualismo, ao praticá-lo, desejam apenas ser “felizes”. Elas foram convencidas pelo Maligno que isto é perfeitamente natural, uma opção legitima que lhes propicia grande satisfação, e por isso, ninguém, por preconceito, possui o direito de lhes coibir.
Ó como estão enganados, e, como gostaria de convencê-los disso! Porque sei que não são felizes, e a pecha que lhes atribuem, “gays” (alegres), não corresponde à realidade. Podem tentar mostrar sua alegria exteriormente, nas suas fantasias coloridas, pintadas com todas as cores do arco-íres, mas, isso de nada adiantará, seus corações continuarão tristes. Esses pobres pecadores estão praticando uma relação que nunca fez parte dos planos de Deus, e usufruindo de uma paixão considerada por Ele como “infame (Rom. 1:26) Oro e choro por eles, porque, as conseqüências serão drásticas. Satanás não quer que eles saibam disto, mas Deus lhes admoesta ao avisar da “merecida punição do seu erro”(Rom 1:27), “o salário do pecado é a morte”!(Rom 6:23) Ronda-lhes o fantasma da AIDS e os terrores do inferno.
Gostaria tanto que os homossexuais soubessem que há esperança, que há solução e completa libertação em Cristo Jesus! Quando Paulo, o Apostolo, chegou em Corinto, uma cidade ímpia ao extremo, havia ali muitas prostituas, muitos homossexuais, chamados de sodomitas, havia um templo dedicado às orgias, idolatrias e superstições; o Diabo reinava tranquilamente. O apostolo sentindo-se intimidado diante de tal cenário foi orar, e o Senhor lhe disse: “[...] pregue não te cales, pois tenho muito povo nesta cidade…”(At. 18:9-10) e assim, depois de um trabalho árduo, mais tarde pode dizer:
“[...] nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas [...] herdarão o Reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus”.
Ó como gostaria de dizer a mesma coisa aos sodomitas e efeminados de hoje!
Odeio a homossexualidade! Esta prática maligna inventada por Satanás no mais profundo do inferno. Ela foi arquitetada por ele com o propósito de zombar de Deus e de sua obra perfeita, e para a desonra de homens e mulheres. É uma prática vergonhosa, imunda, que escraviza, humilha e degrada a pessoa humana. Não adianta lutar contra o preconceito que, infelizmente, existe nas pessoas, porque ele estará no íntimo de cada praticante; eles próprios se incriminam, marginalizam-se e punem-se a si mesmos. Os homossexuais se enganam ao pensar que assumindo publicamente a prática, se acharão livres, não estarão eles serão rechaçados pela própria consciência, que como verdugo os atormentará. Ó instrumento vil nas mão do sórdido impostor! Ó tridente infernal que atormenta estas pobres almas! Até quando não virá o Justo Juiz, para te julgar, trancafiando-te no teu próprio lugar de origem, juntamente com aquele que te engendrou? Quando deixarás para sempre de insultar a Deus e aviltar os homens? Te odeio homossexualidade vil!
Quem és tu PL122? Lei injusta, usurpadora da liberdade. Pretendes amordaçar os fieis, ameaçando-os de multa e prisão? Não sabes que os que amam a verdade de Deus não se intimidam? Eles já têm sobre si a sentença de morte; morreram com Cristo para este mundo, e a única coisa que desejam é viver para Deus. Nada deterá esses pregoeiros da justiça, nem os fará calar contra esta prática opressora de Satanás, que aflige essas pobres almas, as quais eles amam e desejam que sejam livres através da denúncia contra tal pecado e pela proclamação do Evangelho de Cristo. Esta é a única esperança capaz de libertá-los da condenação eterna. Ó Fútil, ignóbil e imprestável lei, pensas que silenciarás os púlpitos? Invalidarás os blogs e sites dos arautos da verdade? Ainda que fizesses as próprias pedras clamariam, e nos cantos obscuros das masmorras estes homens de Deus, ainda lá estariam orando, consumidos de amor pela pobre alma de cada homossexual, para que seja livre, salva, lavada e santificada em o nome do Senhor Jesus.
Pr. Josafá Vasconcelos
Igreja Presbiteriana da Herança Reformada – Salvador – BA

UM CHAMADO PARA A ANGÚSTIA - David Wilkerson

http://www.youtube.com/watch?v=kRYhW4wO3UY

USE A PALAVRA NA CRIAÇÃO DE FILHOS - Editora Fiel (www.editorafiel.com.br)


Use a Palavra na Criação de Filhos


Thabiti Anyabwile


Thaibiti Anyabwile – é o pastor da Primeira Igreja Batista, nas Ilhas Grand Cayman. Ele possui bacharelado e mestrado em psicologia obtidos na North Carolina State University. Serviu como pastor assistente na Capitol Hill Baptist Church, em Washington D.C. Thabiti tem sido convidado como preletor em diversas conferências e seminários nos Estados Unidos e em outros países, é autor de artigos teológicos e livros, um deles, "O que é um membro de Igreja Saudável?", está no prelo pela Editora Fiel. Ele e sua esposa, Kristie, têm três filhos. 

Ele estabeleceu um testemunho em Jacó, e instituiu uma lei em Israel, e ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos, a fim de que a nova geração os conhecesse, filhos que ainda hão de nascer se levantassem e por sua vez os referissem aos seus descendentes; para que pusessem em Deus a sua confiança e não se esquecessem dos feitos de Deus, mas lhe observassem os mandamentos; e que não fossem, como seus pais, geração obstinada e rebelde, geração de coração inconstante, e cujo espírito não foi fiel a Deus (Salmos 78.5-8).
O Senhor Deus do céu proveu graciosamente sua Palavra (seu "testemunho" e "lei") como uma estratégia e conteúdo fundamental para a criação de filhos (v. 5). Ele "ordenou a nossos pais que os transmitissem a seus filhos". Vemos o mesmo propósito em Deuteronômio 6.
Por que Deus manda seu povo ensinar sua Palavra, em vez de alguma outra metodologia ou assunto, para instruir a descendência piedosa que ele promete (Ml 2.15)? Por que não vídeo games? Por que não escolas públicas ou particulares? Por que não a aplicação das últimas descobertas da psicologia, sociologia, teoria educacional ou auto-ajuda? Por que os pais não devem simplesmente delegar isso aos mais bem preparados, mais bem educados, mais bem vestidos e mais requintados?
Parece que Deus designa sua Palavra e, especificamente, a paternidade realizada sob a direção de sua Palavra para cumprirem vários objetivos:
1) Para que gerações de famílias – e não apenas indivíduos – conheçam seu testemunho e sua lei (v. 6). Deus tem uma visão de que nossas famílias conheçam e andem em sua Palavras, de geração em geração. Deus planejou a família como a única instituição que deve levar avante esse propósito que inclui múltiplas gerações. O único conjunto consistente de relacionamentos que alcança as gerações são os relacionamentos de avós-pais-filhos-netos. Timóteo é nosso exemplo: "Pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti... Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus" (2 Timóteo 1.5; 3.14-15).
2) Para que nossos filhos ponham sua confiança em Deus (v. 7a). Como pais cristãos, "temos posto a nossa esperança no Deus vivo, Salvador de todos os homens, especialmente dos fiéis" (1 Tm 4.10). Não temos "maior alegria do que esta, a de ouvir que" nossos "filhos andam na verdade" (3 Jo 4). É a Palavra de Deus que pode tornar nossos filhos sábios para a salvação, por meio da fé em Jesus Cristo. As Escrituras dão testemunho de Cristo e nelas está a vida eterna. Se o alvo de nossa criação de filhos se conforma com o alvo de Deus para a nossa criação de filhos, então devemos usar a Palavra de Deus resoluta e fielmente para incentivar nossos filhos a colocarem sua esperança em Deus. As escolas ensinam nossos filhos a terem esperança na educação. Música e entretenimento ensinam nossos filhos a terem esperança na popularidade e serem "legais". Os gurus de auto-ajuda ensinam nossos filhos a terem esperança em si mesmos. Mas nós proclamamos: alguns confiam em carros, outros, em cavalos, nós, porém, confiamos em o nome do Senhor, nosso Deus! Isso é a chave da paternidade bíblica e da esperança de cada pai e mãe crente. Portanto, devemos ensinar aos nossos filhos a Palavra de Deus em e como nossa paternidade.
3) Para que nossos filhos não esqueçam as obras de Deus (v. 7b). Em Salmos 78.9-10, logo depois da grande afirmação do desejo de Deus nos versículos 5 a 8, a Palavra de Deus nos diz que os efraimitas "não guardaram a aliança de Deus, não quiseram andar na sua lei; esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes mostrara". Esquecer a Deus é a coisa mais perigosa na desobediência. Que obras grandiosas Deus havia realizado na criação e libertação! É uma coisa surpreendente que essa Realidade fosse esquecida! Mas nós esquecemos. Nossos filhos esquecem. Retemos coisas triviais (brincadeiras favoritas, listas de compras, etc.), enquanto temos pensamentos vagos sobre Deus. Nosso esquecimento é nossa reversão pecaminosa à bestialidade. Mas nossa lembrança é nosso esforço ativo em direção à piedade. Lembrar é uma obra capacitada e impulsionada pela graça de Deus, por meio de sua Palavra. Se nossos filhos devem lembrar-se de Deus, o que ele ordena e deseja, eles precisam manter os registros da obra e da pessoa de Deus gravados em sua mente. Portanto, devemos exercer a paternidade pelo ensino das Escrituras Sagradas aos nossos filhos, para que eles não esqueçam.
4) Para que nossos filhos guardem os mandamentos de Deus (v. 7c). A Bíblia mantém uma forte conexão entre o lembrar e o obedecer (ver, por exemplo, Dt 8.11-20). Não podemos obedecer o que esquecemos habitualmente. Há uma afirmação óbvia na psicologia organizacional que diz: "O que é medido é feito". Medir auxilia a lembrança, que, por sua vez, impele a realização. Os evangélicos ficam nervosos sempre que a obediência entra na discussão espiritual. Mas não devemos. Tão naturalmente quanto esperamos que nossos filhos nos obedecem, devemos esperar que obedeçam a Deus e exortá-los a isso – não por causa de justiça, mas por causa de amor. Três vezes o Senhor disse aos seus discípulos: "Se me amais, guardareis os meus mandamentos" (Jo 14.15, 21, 23). A obediência é o fruto excelente de um raiz de amor. Havendo ensinado nossos filhos a colocarem sua confiança no Senhor, por meio da fé em Cristo, não ousamos torná-los pequenos antinomianos, negando o lugar do mandamento, da lei e da obediência em seguir o Salvador. Queremos que eles sejam santificados na verdade – a Palavra de Deus é a verdade. Queremos que eles sejam conformados, pela graça de Deus, mediante a fé, à semelhança do Salvador. Precisamente porque o Senhor Jesus Cristo é a nossa santidade (Hb 10.14), queremos que nossos filhos sigam a santidade por meio da fé e da obediência motivadas por graça.
5) Para que nossos filhos não sejam obstinados e rebeldes, e sim firmes e fiéis (v. 8). Oh! que vejamos nossos filhos andando na verdade, e nunca se desviem para a esquerda ou para a direita, nunca tenham um coração frio, nunca sejam tentados pelas canções sedutoras do mundo ou caiam no laço do Diabo! Oramos assim. Mas devemos, também, ensinar a Palavra de Deus com esta esperança e visão de firmeza e fidelidade. A exortação de Hebreus 3.12-14 se aplica muito bem à criação de filhos: "Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo; pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado. Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos". Substitua a palavra "irmãos" por "pais" ou substitua "mutuamente" por "filhos", e assim temos ordens para encorajar nossos filhos diariamente na Palavra de Deus.
Que o Senhor nos torne fiéis no ensino de sua Palavra aos filhos que ele confiou ao nosso cuidado. A Palavra de Deus não volta vazia. Creiamos nela e a usemos no criar os nossos filhos!
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Traduzido por: Wellington Ferreira

Copyright© Thabiti Anyabwile 2011
Copyright© Editora Fiel 2011
Traduzido do original em inglês: Use the Word in your Parenting – Extraído do Blog The Gospel Coalition.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright.
(extraído do site www.editorafiel.com.br)

terça-feira, 14 de junho de 2011

HOMOFOBIA OU DITADURA GAY? - Rev. Hernandes Dias Lopes


A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual e pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:
 
Em primeiro lugar, esse projeto de lei fere o mais sagrado dos direitos, que é a liberdade de consciência. Que os homossexuais têm direito garantido por lei de adotarem para si o estilo de vida que quiserem e fazer suas escolhas sexuais, ninguém questiona. O que não é cabível é nos obrigar, por força de lei, concordar com essa prática. Se os homossexuais têm liberdade de fazer suas escolhas, os heterossexuais têm o sagrado direito de pensar diferente, de serem diferentes e de expressarem livremente o seu posicionamento.
 
Em segundo lugar, esse projeto de lei cria uma classe privilegiada distinta das demais. O respeito ao foro íntimo e à liberdade de consciência é a base de uma sociedade justa enquanto a liberdade de expressão é a base da democracia. Não podemos amordaçar um povo sem produzir um regime totalitário, truculento e opressor. Não podemos impor um comportamento goela abaixo de uma nação nem ameaçar com os rigores da lei aqueles que pensam diferente. Nesse país se critica políticos, empresários, trabalhadores, pastores, homens e mulheres e só se criminaliza aqueles que discordam da prática homossexual? Onde está a igualdade de direitos? Onde está o sagrado direito da liberdade de consciência? Onde o preceito da justiça?
 
Em terceiro lugar, esse projeto de lei degrada os valores morais que devem reger a sociedade. O que estamos assistindo é uma inversão de valores. A questão vigente não é a tolerância ao homossexualismo, mas uma promoção dessa prática. Querem nos convencer de que a prática homossexual deve ser ensinada e adotada como uma opção sexual legítima e moralmente aceitável. Os meios de comunicação, influenciados pelos formadores de opinião dessa vertente, induzem as crianças e adolescentes a se renderem a esse estilo de vida, que diga de passagem, está na contramão dos castiços valores morais, que sempre regeram a família e a sociedade. O homossexualismo não é apenas uma prática condenada pelos preceitos de Deus, mas, também,, conforme a Bíblia é o fundo do poço da degradação moral de um povo (Rm 1.18-32).
 
Em quarto lugar, esse projeto de lei avilta os valores morais que devem reger a família. Deus criou o homem e a mulher (Gn 1.27). Há quem diga que alguns nascem homossexuais. Discordo. Ninguém nasce homossexual. Essa é uma prática aprendida que decorre de uma educação distorcida, de um abuso sofrido ou de uma escolha errada. Assim como ninguém nasce adúltero, de igual forma, ninguém nasce homossexual. Essa é uma escolha deliberada, que se transforma num hábito arraigado e num vício avassalador. Deus instituiu o casamento como uma união legal, legítima e santa entre um homem e uma mulher (Gn 2.24). A relação homossexual é vista na Palavra de Deus como abominação para o Senhor (Lv 18.22). A união homossexual é vista como um erro, uma torpeza, uma paixão infame, algo contrário à natureza (Rm 1.24-28). A Palavra de Deus diz que os homossexuais não herdarão o reino de Deus, a não ser que se arrependam dessa prática (1Co 6.9,10). Porém, aqueles que se convertem a Cristo e são santificados pelo Espírito Santo recebem uma nova mente, uma nova vida e o completo perdão divino (1Co 6.11).
 
Rev. Hernandes Dias Lopes