sábado, 11 de julho de 2009

A TRANSITORIEDADE DA VIDA HUMANA, A GRANDEZA DE DEUS E A INSIGNIFICÂNCIA DO HOMEM (1a.parte)


Não precisamos nos esforçar muito para compreendermos que a trajetória do homem, sua "evolução", seu progresso, sua capacidade de se mover para a modernidade, e agora, a pós-modernidade, o tem destinado para um fim claramente certo - Sua insignificância. Não se espante, mas é isso mesmo, o homem com suas peripécias existênciais é um ser insignificante. Insignificante pelo fato de se achar ser auto suficiente, um deus manipulador, altamente capaz, "dono de seu próprio nariz"em suas escolhas e propostas, negando qualquer oposição, ou opiniões. O homem tenta construir para si, uma vida significativa, mas por si só. No decorrer de toda a história da raça humana, DEUS e toda a sua grandeza, foi deixado de lado. O homem negou e nega veementemente o seu CRIADOR. Por isso o homem sem DEUS é um ser insignificante. Estar longe de DEUS e de seus propósitos, traz ao homem um caminho de desespero, e quanto mais longe dEle, menos serão as respostas que há séculos o homem tenta descobrir. É interessante que passsam-se séculos e ainda a dúvida paira no ar: Que sou? Como vim a existir? Para onde vou? Rejeitar o criador é perder as estruturas da forma, a equação do resultado exato da vida. Quando olhamos para a Escrituras, podemos compreender com clareza essa decadência do homem. Em Gênesis 4.1-24 vemos a escalada do pecado do homem, rejeição total de Deus trazendo para si mesmo resultados cruéis e desastrozos, resultando numa busca insana e estúpida de uma glória que não cabe a nenhum ser humano em toda a história. Fomos criados para a GLÓRIA DE DEUS, não para a nossa própria glória. Foi esse o pecado original do homem, que aliás, até hoje se permanece. Diante de toda essa trajetória foram surgindo algumas teses interessantes na tentativa de provar que o homem é capaz e auto suficiente. Daí surge alguns conceitos que são denominados de RELATIVISMO, HUMANISMO, SECULARISMO e HUMANISMO SECULARISTA. Não quero exaustivamente me deter a decifrar todos esses, mas quero resumidamente descrevê-los.


RELATIVISMO - Tudo é relativo, cada um tem a sua verdade. Cada homem é dono da sua verdade. Sendo assim, se o homem optar pelo mal, não podemos condená-lo, pois isso seria a verdade dele. A base do relativismo moderno é que o homem não é criatura de ninguém e por conseguinte não deve satisfação para ninguém e qualquer oposição é desfeita.


HUMANISMO - Concepção na qual o homem é a base de todos os valores e de toda a existência. É a consequencia do grito de independência de Adão, uma atitude de rebelião ao criador. É o homem tentando ser Deus e não dar satisfação para ninguém.


SECULARISMO - O que é secular, ou seja, o que não é espiritual. As outras coisas. Propõe tirar a idéia de DEUS de tudo. Defende a idéia de DEUS deva ser deixado de lado para a criação de uma existência humana livre e autônoma.


HUMANISTA SECULARISTA - Cada existência humana tem como objetivo tão somente o fato de existirmos e pronto! O homem segundo essa posição possui inteligência e capacidade para ter uma boa vida aqui e basta!


Que belo cardápio para escolher o que saborear! Cada item desse cardápio tem um ingrediente em comum: LONGE DE DEUS.


Vou convida-lo para continuar ler esse artigo. Fique atento pois o artigo será por partes. Quero com ele revelar para você o que poderemos nos tornar e onde poderemos chegar, sem DEUS.


Até a próxima,


Douglas Sborowski


(uma reflexão do estudo dado pela Dra. Cleusa Atique - IPA - Junho - 2009)

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