quarta-feira, 26 de setembro de 2007

COMO TEM SIDO SEU MINISTÉRIO?


> O fundamento do ministério é o caráter.

> A natureza do ministério é o serviço.

> O motivo do ministério é o amor.

> A medida do ministério é o sacrifício.

> A autoridade do ministério é a submissão.

> O propósito do ministério é a glória de Deus.

> As ferramentas do ministério são a Palavra de Deus e a Oração.

> O privilégio do ministério é o crescimento.

> O poder do ministério é o Espírito Santo.
> O Modelo do ministério é Jesus Cristo.
(extraído - anônimo)

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

ENVOLVIMENTO



Os cristãos têm pelo menos quatro áreas de envolvimento a serem preservadas por meio de Cristo durante toda sua vida:


> Intimidade com o Senhor: para mantê-la, devemos nos lembrar dele ao fazer nossos planos, orar e explorar os ricos tesouros de sua Palavra.


> Envolvimento com nossa família: pais, filhos, parentes, cônjuges...Cristãos ou não - todas essas pessoas fazem parte do nosso círculo de relacionamentos íntimos.


> Envolvimento com outros cristãos: essas pessoas geralmente são encontradas no ambiente da igreja da qual participamos. O número cresce à medida que nos envolvemos mediante interesse comum. Esse envolvimento torna-se um fator importante em nossa habilidade de enfrentar a vida neste planeta, sem o fator importante em nossa habilidade de enfrentar a vida neste planeta, sem o qual viver seria uma peregrinação solitária e desanimadora.


> Envolvimento com não-cristãos: trabalhamos e vivemos lado a lado, negocamos e vamos à escola com eles, e geralmente somos recebidos na casa deles. Infelizmente, muitos cristãos, meses depois de serem salvos, cortam esses elos estreitos com os não-cristãos, dificultando o compartilhar nossa fé com outros.




Você talvez não acredite, mas há crsitãos afastados e excluídos na cidade em que você vive. O mesmo ocorre em sua igreja. Eles precisam tanto de você, quanto você deles.


Não se esqueça, o isolamento é um assassino em potencial.
(extraído - Dia a Dia - Charles Swindoll - pág. 48)

ORAÇÃO DE ENTREGA

Senhor, eu sou fraco
E humilde de coração
Não tenho força para a obra
Que tu me dás, ó Senhor
Por que dentre tantos
Escolheste somente a mim?
Sabes que tenho lábios impuros
Vem me ajudar, ó Senhor.

Dá-me, ó Deus porção, dobrada
Do teu doce Espírito Santo
Quero ser um vaso
Por Tuas mãos usado
Dá-me, Senhor
Teu Poder
Ensina-me as palavras
Que queres que eu fale por Ti
Para que possa dar testemunho
A quem me ouvir, ó Senhor
Irei proclamando
As verdades que tu me dás
O quanto almejo ver o Teu rosto
Eu te adoro, ó Senhor
(letra da música - Oração de Entrega - Cantata Drama das Águas)

terça-feira, 18 de setembro de 2007

COMO MANDAR SEUS FILHOS PARA O INFERNO


Como Mandar seus Filhos para o Inferno
por
Steve M. Schissel


“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Pv. 22:6)
O provérbio acima é uma promessa ou uma advertência? Segundo o hebraico, a frase “no caminho em que deve andar” não está traduzida de maneira correta. Ela deveria ser “de acordo com seu próprio caminho”. Assim, você tem no capítulo 22, versículo 6, uma predição proverbial de que a criança educada e ensinada, desde o começo, a seguir seu próprio caminho, estará, para todo sempre, ligada a ele.
O provérbio pode ser visto como uma “promessa” encorajadora de dois modos possíveis. Um, o mais comum, o apresenta ensinando que se você “pai-storear” corretamente seu filho de acordo com o seu chamado da aliança, isto resultará em fidelidade eterna. A outra forma “positiva” de entendê-lo, revela um sentido diferente. Salomão aqui, estaria falando do reconhecimento, de antemão, da propensão vocacional existente em seu filho. Se esta propensão for cultivada, ela resultará numa devoção eterna e frutífera para o ofício escolhido. Como tal, o provérbio pode ser tomado como algum tipo de indução a um aprendizado precoce. Se você observa que seu filho gosta de cavalos, por exemplo, deixe-o, o quanto antes, ser treinado nesta área por um perito. A frase ensinar poderia ter então, o sentido de “dedicar” ou mesmo “estimular”. Deixe-o empregar seus dons naturais o quanto antes, e ele os usará naquela área por toda vida.
Mas há um terceiro modo de entender este verso, e esse não como uma promessa, mas como uma advertência. A Palavra pode estar nos ensinando que se você educar a criança de acordo com suas próprias (pecaminosas, naturais) inclinações, você a terá arruinado para a vida.
Assim, este provérbio poderia ser um complemento a muitos outros provérbios que tratam do mesmo assunto. Por exemplo, em 22:15 encontramos: “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela” e em 19:18 há a admoestação: “Corrige a teu filho, enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-lo.” Dizendo enquanto há esperança, encontramos o autor sugerindo que haverá um tempo quando o treinamento ou a disciplina serão, humanamente falando, vãos, sem esperança, infrutíferos, inúteis. Se você deixá-lo seguir seus instintos corrompidos fora da porteira (conforme 22:6), mais tarde você não o terá de volta ao caminho.
Este último modo de interpretar Pv. 22:6 é o mais recomendado. Primeiro, ele permite a versão literal a fim de transmitir uma mensagem coerente, sem emendas. Segundo, ele é apoiado por instruções e admoestações muito similares quando o mesmo assunto (criação de filhos) é tratado no mesmo livro inspirado. Terceiro, e este é de vital importância ao testar a interpretação apropriada de um provérbio inspirado, é que ele é legítimo no que se refere à vida e a experiência comum. “Há pouca esperança para crianças que são educadas de maneira imprópria. Se a tinta respingou na lã, é muito difícil tira-la da roupa” diz Jeremiah Burroughs. E muitos são os que têm notado, como fez William Gurnall, que a “Religião cristã não cresce sem que se plante, mas murchará, mesmo onde foi plantada, se não for aguada. Ateísmo, irreligião e profanidade são ervas daninhas que crescerão sem semeadura, mas não morrerão sem que sejam arrancadas”. Deixe uma criança seguir seu próprio caminho quando for jovem e ela crescerá para ser um “jardim” de ervas daninhas.
Acima e abaixo de todas as possíveis interpretações de Provérbios 22:6, está uma pressuposição da maior importância: Como os pais lidam com as dificuldades de suas crianças. Aqueles que principiam seus conceitos com a eleição ao invés de com a aliança podem facilmente cair em alguma sorte de fatalismo não bíblico. Mas pelo fato de Provérbios (para não mencionar o restante das Escrituras) nos falar de diversas conseqüências provenientes de diferentes ações humanas, somos seguramente levados a crer que o modo pelo qual eu crio meus filhos é realmente um assunto muito importante, que, mais do que um modo de falar, pode muito bem influir na definição de onde eles passarão a eternidade.
Nunca é uma honra a Deus que Seu povo fale de Sua soberania de modo a desobrigá-los de suas responsabilidades. Somos levados a crer pelas Escrituras que podemos e devemos ter uma influência tal sobre nossos filhos que não é incomum que ela os conduza à salvação, com a bênção de Deus e o suporte da comunidade da aliança, conforme Gn 18: 16-19; 1 Tm 3: 4,5; Tt.1:6 e também 2 Tm. 3: 14,15.
Assim sendo, devemos saber que nossa ação ou inação bem pode conduzi-los à condenação. E, se falhamos em ouvir os avisos e a direção de Deus encontrados por toda a Escritura, no último dia não seremos autorizados para suplicar pelos decretos de Deus em nossa defesa!
Visto que o inferno é a eterna e atormentadora separação de Deus e do conforto, alguém poderia pensar que o mais fervoroso desejo de um pai seria educar seus filhos, rigorosa e conscientemente, para que escapassem da perdição e achassem refúgio e plenitude de vida em Deus através de Cristo e da aliança. Ainda assim, muitos são os que parecem considerar isto como sendo muito trabalhoso. Para aqueles tão completamente perversos a ponto de serem indiferentes à questão, eu apresento um método para fazer com que isto seja uma certeza. Aqui, através de 18 meios bem fáceis de seguir, está a fórmula comprovada de como mandar seus filhos para o inferno:
1) Crie seu filho para buscar seu próprio caminho. Ignore com todo seu coração o que J. C. Ryle aconselha em The Duties of Parents (Os Deveres dos Pais):
“Se você for educar seus filhos corretamente, então, em primeiro lugar, eduque-os no caminho em que devem andar e não no caminho em que eles escolheriam. Lembre-se: crianças nascem com uma inclinação decidida para o erro, e portanto, se você permitir que escolham por si mesmas, elas certamente escolherão errado”.
A mãe não pode dizer o que seu frágil infante será ao crescer: alto ou baixo, fraco ou forte, sábio ou tolo; ele pode ser qualquer uma destas coisas ou nenhuma delas, pois elas são incertas. Mas uma coisa a mãe pode dizer com certeza: ele terá um coração corrupto e pecador. É natural para nós portar-nos mal. “A estultícia”, diz Salomão, “está ligada ao coração da criança” (Pv. 22:15). “A criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”(Pv. 29:15). Nossos corações são como a terra que pisamos; deixe-a abandonada e certamente produzirá ervas daninhas.
Se então, você for lidar de modo sábio com seu filho, não deve deixá-lo sujeito a sua própria vontade. Pense por ele, julgue por ele, aja por ele, do mesmo modo que você faria por uma pessoa fraca e cega; mas, pelo amor de Deus, não o entregue aos seus próprios gostos e inclinações voluntariosos. Não devem ser suas preferências e desejos que são consultados. Ele ainda não sabe o que é bom para sua mente e alma, mais do que o que é bom para seu corpo. Não o deixe decidir o que ele deve comer, o que ele deve beber, e como ele deve se vestir. Seja consistente, e lide com a mente dele da mesma maneira. Eduque-o no caminho que é bíblico e correto e não do jeito que ele imagina.
Se você não pode decidir-se a este primeiro princípio da educação cristã, é inútil continuar lendo. A vontade própria está perto de ser a primeira coisa que se manifesta na mente da criança, e precisa ser sua primeira resolução, resistir a ela.
Ignore este conselho se você for colocar seu filho rumo à destruição, e ao invés disto, ensine-lhe auto-estima positiva; ensine-o que o maior amor está dentro dele e que o mundo, de fato, gira ao seu redor”.
2) Nunca o discipline corporalmente. Os provérbios que sugerem punição corporal, são bárbaros e ultrapassados. Nós somos civilizados. Nós temos o Ano da Criança! Nós erguemos nossas consciências, não palmatórias! Provérbios 13:24 “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina” está errado. Ignore-o. O 22:15 “A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela”, também. E esqueça 23:13-14 “Não retires da criança a disciplina, pois, se a fustigares com a vara, não morrerá. Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno”. Se você for tentado a discipliná-los corporalmente, tente estas desculpas: a) “Eu apanhei quando criança e não quero bater nos meus filhos”. Claro, que é o mesmo que dizer “Minha mãe era gorda, por isso eu não alimento meus filhos”; b) É contra a lei; c) Minha sogra não gosta disso. Seja criativo e pense em outras desculpas; você achará fácil criá-las.
3) Quase tão proveitoso quanto nunca discipliná-los é discipliná-los corporalmente insensata e/ou severamente. A correção bíblica é amorosa, firme e controlada. Excesso de correção bíblica o conduziria à outra direção.
4) Esta é a favorita de muitos pais: nunca use a Escritura na correção. Nunca explique para seus filhos qual é a vontade de Deus sobre o assunto. Não tome Deuteronômio 6: 4-9 literalmente (“Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas”).
5) Nunca admita que você está errado. Se você deseja que seus filhos cresçam descorteses e hostis, nunca os deixe vê-lo humilhado ou aceitando correção. Nunca lhes peça desculpas; nunca reprima seu orgulho.
6) Seja hipócrita. Esta é boa para lembrar. Ensine-os através das suas ações, que suas palavras não têm valor para você.
7) Instrua-os para escolher sua própria religião. Afinal, você não pode forçá-los a crer.
8) Não ore com eles ou por eles, pública ou privadamente. Se você precisa de uma desculpa, lembre que eles acharam graça de você da primeira vez que você tentou. Normalmente isto é suficiente para fazê-lo desistir.
9) Evite cantar salmos e hinos com seus filhos. Mas se por alguma razão você achar que deve, nunca lhes explique o sentido.
10) Responda cada pergunta religiosa com “Porque nós sempre fizemos assim”. Este é um dos meios mais eficazes de convencê-los que o cristianismo é meramente uma tradição e não a Verdade.
11) Não os previna sobre evolução ou outros mitos populares. Não os informe sobre heresias da história ou suas modernas iterações. Não lhes fale nada sobre teologias antagônicas e o porquê as igrejas ortodoxas as rejeitam.
12) Deixe-os expressarem-se de qualquer modo que escolherem, seja no seu jeito de vestir, no jeito que usam seu cabelo ou no seu linguajar. As novidades sempre devem ser seguidas. Se eles desejam tatuagens ou vários piercings, relaxe e aproveite. Não interfira. Afinal a vida é deles. E nunca olhe aquilo que eles lêem. Eles têm direitos, você sabe. Você não lê os boletins da ACLU (União Americana para Liberdades Civis)?
13) Não os faça trabalhar por nada. O amor, apesar de tudo, deve ser incondicional, certo? Então, lhes dê tudo e não espere nada. (Isto é exatamente o que você obterá).
14) Desde a infância, use uma linguagem simples ao falar com eles. Não espere que alcancem a maturidade e eles satisfarão suas expectativas!
15) Não os abrace ou beije ou lhes faça cócegas, e seja muito parcimonioso com respeito a lhes dizer que os ama. Evite por completo, se possível. Afinal, isto não é muito másculo.
16) Deixe-os mentir sem sofrer punição. Prove com isto que a verdade tem pouco valor em sua casa.
17) Deixe-os desperdiçar tempo, a esmo e sem propósito. Prive-os daquela idéia puritana que descansamos bem para melhor trabalhar. Tente incutir neles a moderna noção que trabalho existe a fim de custear nossa diversão nos fins de semana; damos duro para podermos “badalar”!
18) Mantenha a TV sempre ligada, especialmente durante os comerciais. Este é o meio mais fácil e certo de guiar seus filhos para o inferno. Pense! Ela pode ser pode ser o terceiro (e o único realmente presente) "pai" delas, e a sua melhor amiga. Duas horas na igreja aos domingos não terão um papel eficiente na formação do caráter delas, quando confrontadas com 25 horas de televisão. Todo absoluto, de qualquer fonte, será “relativizado” para sempre. A televisão tem sido a melhor amiga do diabo, então a deixe possuir a sala de estar e a cozinha também. Se possível, deixe-a ligada durante o jantar, assim ela pode reivindicar, sozinha, o título de senhora e mediadora da verdade em sua casa.
Se você seguir estes 18 passos, há pouca dúvida de que seu filho estará entre aquela população infernal.
Mas eu, particularmente, penso que você rejeitará toda esta horrenda insensatez acima e se curvará a mais solene responsabilidade que Deus já lhe deu: Ser pai e mãe. Se Deus nos concede a aptidão de conduzir nossas crianças à perdição, porque alguém duvidaria que Ele nos dá a habilidade, a responsabilidade, na verdade, o privilégio, de conduzi-los ao céu? Se nós fielmente seguirmos Seu método de criação de crianças da aliança, elas estarão entre a população celeste por toda a eternidade. Que incentivo à fidelidade!
A aliança continua por gerações, mas ela continua junto ao caminho da fidelidade, não o da presunção. Nós temos incomparavelmente grandes e preciosas promessas da parte de Deus, bem como admoestações. Ele nos exorta que não fazer nada é a coisa errada. Ensine a criança em seus próprios caminhos, e quando ela for velha, não se desviará dele. Mas Ele promete que fazer a coisa certa ocasionará a uma colheita de promessas cumpridas. Ouça Deus meditando consigo mesmo concernente a Seu amigo Abraão: “Porque eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, a fim de que guardem o caminho do SENHOR e pratiquem a justiça e o juízo; para que o SENHOR faça vir sobre Abraão o que tem falado a seu respeito” (Gênesis 18:19).
Esta promessa é para você e para seus filhos, e para tantos quantos o Senhor, nosso Deus, vier a chamar. É uma promessa com condições; que alegria é cumpri-las, visando a recompensa a que elas conduzem! Amém.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

QUE TAL 99,9%


Romanos 4.4-5 e Salmos 103


Quando os Hotéis Ritz Carlton receberam o Prêmio Nacional de Qualidade Malcolm Baldrige, o proprietário dessa renomada organização, senhor Willian Johnson, declarou que agora precisariam trabalhar ainda mais para ganhar o respeito que acompanhava o prêmio. "Qualidade", disse ele, "é uma corrida sem linha de chegada."

Esse homem tem razão. A excelência competitiva exige 100% o tempo todo. Você já examinou as consequências de chegar "quase, mas não inteiramente"? Segundo uma ótima pesquisa fita por Natalie Gabal, se 99,9% fossem considerados suficientes, então só neste ao...dois milhões de documentos seriam perdidos pelo Departamento da Receita Federal, doze recém-nascidos diariamente seriam entregues aos pais errados; duzentas e uma cirurgias de marca-passo seriam mal realizadas; seriam prescritas vinte mil receitas médicas contendo erros (só para citar alguns exemplos).

Em vez de aplicar isso negativamente ao lado prático da vida, prefiro aplicá-lo positivamente ao lado teológico. Lembra-se daquela palavra esquecida, "justificação"? Justificação é o ato soberano de Deus, pelo qual declara justo o pecador que crê, enquanto este ainda se encontra em pecado. Ele não nos torna repentinamente justos (ainda pecamos), mas nos declara justos. Quando Deus nos declara justos? 100%. Pare e pense. Por meio da fé na morte substitutiva de Cristo em seu lugar e em sua ressurreição, o pecador, antes perdido, é instantânea, incondicional e permanentemente "declarado 100% justo". Qualquer coisa menos que isso e não seremos justos...seremos quase justos.

Se fôssemos declarados 99,9% justos, alguns versículos teriam de ser rescritos, como por exemplo, Isaías 1.18, que talves então dissesse: Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor, ainda que os vossos pecados sejam como escarlate, eles se tornarão rosa claro. Absurdo! A promessa de perdão dos pecados é tudo ou nada.

Ao contrário da corrida terrena pela excelência, a corrida contra o pecado tinha uma linha de chegada. Se não fosse assim, ao dar seu último suspiro, Jesus diria: "Está quase consumado". Seríamos, então, obrigados a continuar nos esforçando para completarmos algo que Cristo não teria terminado na cruz.

Nunca devemos esquecer de que Deus nos quer "brancos como a neve" e não rosa claro.


Se Cristo tivesse pago 99,9% da dívida do pecado, nenhum de nós teria chance de chegar ao céu.


(extraído do livro Dia a Dia com Charles Swindoll - pág. 39)




EXPO CRISTÃ - 2007


A Expo Cristã é uma feira de expositores cristãos. Nessa feira são expostos materiais cristãos de diversas espécies. Confesso para vocês que vemos também tendências de várias espécies. Nessa feira, lembramos que existem organizações que estão há muitos anos beneficiando os cristãos de todo o Brasil, como: Mundo Cristão, Editora Betânia, Fiel, Vida Nova, Naós, Atos, Cruzada Estudantil e profissional para Cristo e outras. Estivemos visitando o estande da Cruzada Estudantil e pudemos conhecer o lançamento de um material para Ministério com Família através do Miss. Junior. Um material excelente que estaremos adotando em nosso ministério aqui na SEMEAR. Encontramos ali o Miss. Fernandão e pudemos conversar sobre a missão Atletas em Ação, que visa a evangelização e discipulado de atletas de diversas modalidades. Me acompnharam nessa visita dois jovens amigos e irmãos, Joel Casado de Araújo e Marcos Paulo de Oliveira. Foi um momento especial para mim e espero no ano que vem retornar para mais uma visita a essa feira. Um palavra final - confesso que em alguns momentos, tive um sentimento misto de alegria e decepção. Alegria por ver muitos irmãos mobilizados para semear o cristianismo e as Escrituras de diversas maneiras, escrita ou tocada, nessa feira; e por outro lado um sentimento de decepção pelo fato de perceber algumas organizações evangélicas preocupadas com o mercado, se estão vendendo ou não. Mas valeu do mesmo jeito. Percebi as tendências, de onde posso caminhar e outros me afastar. Até mais!

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

NECESSITAMOS DO ESPÍRITO SANTO PARA INTERPRETARMOS AS ESCRITURAS


Em Primeiro Lugar: sua participação não significa que as interpretações de alguém serão falíveis. Inerrância e infalibilidade são características dos manuscritos originais da Bílbia, não de seus intérpretes. As pessoas têm o direito de interpretá-la, mas isso não significa que todas as conclusões da interpretação individual serão preciosas.

Em Segundo Lugar: A obra do Espírito na interpretação não quer dizer que ele desvende para alguns intérpretes um sentido "oculto", diferente do significado normal e literal da passagem.

Em Terceiro Lugar: o cristão que esteja vivendo em pecado é suscetível de interpretar erroneamemte a Bíblia, pois seu coração e sua mente não estão em harmonia com o Espírito Santo.

Em Quarto Lugar: o Espírito Santo guia-nos a toda a verdade (Jo. 16.13). O verbo guiar significa "ir na frente ou conduzir ao longo do caminho ou estrada". Jesus prometeu aos discípulos que o Espírito Santo haveria de esclarecer e expandir o que lhes havia dado. Depois da ascensão de Cristo, o Espírito Santo desceu no dia de Pentecostes para habitar nos fiéis; os discípulos entenderam, então, o significado das palavras de Jesus com relação a si próprio e à sua morte e ressurreição. Embora o versículo 13 visasse aos 12 especificamente (v. 12), todos os cristãos podem ser assim conduzidos à verdade sobre Cristo. Entretanto, o crente não é automaticamente guiado pelo Espírito Santo para que compreenda a verdade das Escrituras, pois, é preciso obediência. Orientação pressupõe obediência ao Guia e desejo de ser guiado. O crente só tem condições de aplicar, isto é, assimilar pessoalmente as Escrituras pela capacitação do Espírito Santo.

Em Quinto Lugar: o papel do Espírito Santo na interpretação da Bíblia significa que ele não costuma conceder vislumbres intuitivos e repentinos sobre o sentido dos textos bíblicos. Muitas passagens podem ser entendidas à primeira vista; já o sentido de outras às vezes só é esclarecido gradualmente, depois de estudo cuidadoso. A participação do Espírito na hermenêutica não pressupões uma atuação misteriosa, que não se pode explicar nem averiguar.

Em Sexto Lugar: o papel do Espírito na interpretação indica que a Bíblia foi dada para que todos os crentes a entendessem. Sua interpretação não pertence a uma elite minoritária de eruditos.

O estudante da Bíblia também precisa aproximar-se das Escrituras com equilíbrio e bom senso, procurando ser o mais objetivo possível, sem prevenções nem opiniões preconcebidas.


(extraído do livro A Interpretação Bíblica - Roy B. Zuck - págs 25-27)

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

ACAMPAMENTO PALAVRA DA VIDA INVERNO 2007 TEENS






Para recordar, estivamos no Acampamento Palavra da Vida em julho de 2007, e foi uma benção para nós. Pudemos trabalhar ali nas preleções, desafiando os jovens a serem verdadeiramente adoradores. Um ministério apaixonante e impolgante. Se você puder ter a oportunidade de enviar seus filhos para esse local, certamente será um dos grandes investimentos na vida deles. Fique atento através do site http://www.opv.org.br/ e invista! Até breve!