segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

QUAL O CÓDIGO DE ÉTICA QUE VOCÊ USA?

O Jornal de Negócios da cidade de Kansas apresentou recentemente um intrigante estudo sobre a importância da Imagem Corporativa. Face a intensificação da preocupação com padrões e conduta éticos no ambiente profissional, Fleishman Hillard, uma empresa de relações públicas e o Fórum Econômico Mundial entrevistaram 132 delegados, sobre a reputação corporativa. Setenta e sete porcento responderam que reputação corporativa - a necessidade de se manter uma imagem forte e positiva - se tornou mais importante nos últimos dois anos.

Este crescente foco sobre reputação estimulou a renovação do interesse sobre integridade. Integridade é conceituada como a adesão estrita a um código de ética moral. Quer tenhamos consciência disto ou não, todos possuímos um código de ética pelo qual vivemos; infelizmente, muitos não têm um sólido fundamento moral.

Em 2001, George barna conduziu uma pesquisa sobre o assunto. À pergunta sobre em quais as bases formavam suas escolhas morais, 44% dos entrevistados responderam que se deixavam levar pelo que parecesse mais prazeiroso ou satisfatório. Cerca de 17% se baseavam em valores que lhes foram passados pela família, e outros 17% disseram agira baseados no que pudessem fazer outras pessoas felizes, para minimizar conflitos.

Estas abordagens são assustadoras. Tomemos como exemplo a primeira resposta. Imagine se executivos cosporativos tomassem decisões baseadas apenas no que lhes fossem agradável pessoalmente. Não é esta a principal causa, de um alarmante número de outrora bem sucedidos executivos, achar-se agora sob indiciamento por práticas criminais e antiéticas?

Para estimar o impacto daqueles que confiam nos valores passados pela família, a segunda escolha mais popular, recomenda-se-lhes assistirem ao filem "Piratas do Caribe", no qual os piratas agem segundo um código de ética que lhes foi passado e que eles, por sua vez, passam adiante a outros, mas os quais eu não queria ter como vizinhos!

Finalmente, para os que desejam evitar conflitos, ou fazer outros felizes, o resultado final provavelmente será que os mais fortes governem, porque exercem controle sobre os que tentam agradar os outros a fim de reduzirem conflitos. Existe um princípio básico: se você tentar tornar tiranos felizes, eles certamente tirarão vantagem da sua fraqueza. Não parece, portanto, uma boa maneira de minimizar conflitos.

Qual a solução? O apóstolo Paulo explica assim o que ele descobriu: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e pelnamente preparado para toda a boa obra" (2 Timóteo 3.16-17). Ele cria que os princípios da Bíblia, que podem facilmente ser aplicados a todas as áreas da vida, inclusive no mundo de negócios, são tão relevantes para as situações que experimentamos todos os dias, como também para aqueles que ainda não experimentamos - as realidades da vida depois da morte.

No Velho Testamento da Bíblia é feita uma declaração semelhante: "Não deixe de falar as palavras deste livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem sucedido." (Josué 1.8).

Você prosperará e será bem sucedido - que reinvidicação e promessa ousadas! Eu as recomendo enfaticamente. Se você deseja ver sua reputação corporativa alçar voô, estude e implemente a Bíblia como seu Código de Ética. Você não ficará desapontado.

(extraído - Rick Boxx - http://www.cbmc.org.br/)

Nenhum comentário: